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Técnico Superior de Segurança no Trabalho

Data prevista de início: 15 de Maio

Formação através da Entidade: Comunilog Consulting

Designação: Pós-Graduação Técnico Superior de Segurança no Trabalho – B-Learning- Nível VI

Homologação Certificação:  ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho

Preço: 899€ (2016)

Carga Horária: 558 horas (total)

Destinatários: 

Licenciados ou Bacharéis que exercem ou que pretendem vir a desenvolver uma actividade na área da Higiene e Segurança do Trabalho.

Objectivos Gerais: 

O curso de Técnico Superior de Segurança no Trabalho (Nível VI) tem como objetivo dotar os participantes de competências e de instrumentos que lhes permitam desenhar,  implementar e acompanhar a execução de processos de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST).

Método: 
Trata-se de uma formação mista, com sessões on-line e auto-estudo e, apenas, 169 horas de sessões presenciais. O curso tem a duração de 558h, sendo composto por uma componente teórico-modular (formação em sala e à  distância) com um total de 438 horas e uma componente prática em contexto real de trabalho, com a duração de 120 horas, distribuídas por:
  • 137h – formação sócio-cultural;
  • 301h – científico-tecnológico
  •  120h – formação em contexto real de trabalho.
Acesso a Certificação: 

Curso homologado pela ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho.

cartaz tshst

Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

DATA DE ABERTURA: 15 de Maio

Local: Maia/Matosinhos

Formação Através da Entidade: Comunilog Consulting

Designação: Curso de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

Preço: 130€ (2016)

Homolgação/Certificação: DGADR – Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Carga Horária: 35 horas

Destinatários:

Organizações de agricultores; Técnicos Comerciais; Desempregados; Trabalhadores Agrícolas; Profissionais que exerçam ou venham a exercer a sua actividade produtiva na área agrícola, nomeadamente na aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos; População em Geral.

Objectivos Gerais:

Dotar os participantes dos conhecimentos, procedimentos e técnicas adequadas para a aplicação segura dos produtos fitofarmacêutico

Curso com a duração de 35 horas certificado, promovido pelo GPCF através da sua parceira Comunilog, com formação 100% presencial teorico-prática que comporta disciplinas como por exemplo: Meios de proteção das culturas, segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos, entre outros.

cartaz fito

Porque todos usamos máscaras?

Não deixa de ser muito interessante falarmos de máscaras em pleno Carnaval.

Porém, e contrariamente ao que a maioria das pessoas pensa, o uso de máscaras é quase tão antigo como a própria humanidade.

Desde o inicio da nossa civilização, ou seja, desde que começamos a “conviver uns com os outros” que o ser humano tem necessidade de esconder ou mostrar mais do que aquilo que realmente é.

Seja para esconder imperfeições, seja para provocar um impacto maior nos outros, seja para se sentir mais confiante em determinada situação.

O uso da máscara está intrínseco ao ser humano. Aliás, a palavra “pessoa” deriva de “persona” que era o nome que os actores romanos davam às máscaras que usavam em teatro.

Um dos maiores símbolos do teatro são então, coincidência das coincidências, duas máscaras.

O uso da máscara não está dependente de nenhum contexto histórico, religião ou grau evolutivo de uma sociedade mas está sim disseminado um pouco por todas.

Existem tribos em África que antes da batalha se mascaram para provocarem medo nos adversários, existem tribos na Costa Rica que se mascaram para os rituais de passagem a adultos dos novos membros, existem pessoas que usam a máscara de um determinado filme como imagem de grito de revolta ou identificação com os ideais de um grupo. Existem também pessoas que se mascaram no Carnaval.

Mas destas máscaras estamos todos cientes da sua existência histórica. E das outras?

Pois é, todos nós, todos os dias usamos máscaras que nos ajudam a conviver com outras pessoas, inclusivamente com aquelas que não gostamos.

Os nossos papéis diários (de pai, filho, avô, patrão, empregado, amigo, namorado) exigem que nos mascaremos. Mascaramos-nos para nos sentirmos integrados, nos sentirmos aceites. Ninguém é CEO de uma grande empresa e vai trabalhar com o pijama que dormiu na noite anterior. E também convém que depois de uma visita à sogra se diga “muito obrigado dona Maria foi um prazer”, quando no fundo foi uma seca. – isto são máscaras, as nossas máscaras.

Se por um lado é bom que as tenhamos (já pensaram no caos que seria se cada um dissesse o que sentia, a toda hora?), por outro há que ter cuidado.

A nossa sociedade exerce uma pressão imensa sobre nós e muitas vezes acabamos por usar mais as máscaras por medo do que por outra coisa qualquer.

O problema acontece quando nos habituamos demasiado às nossas máscaras, ao ponto de já não sabermos quem realmente somos.

Muitas vezes em consultório aparecem-me pacientes que se dizem infelizes. Quando lhes pergunto porquê, dizem que não sabem! – a máscara já está lá à tanto tempo que já não a distinguem.

Existem pessoas que passam a vida toda acomodadas à máscara. Porque a máscara é confortável, é um mal menor.

Aliás, muito do trabalho da Psicologia arriscava-me a dizer, passa por desmascarar a pessoa, ou melhor, que ela se desmascare a ela própria para que descubra realmente quem é.

Não faltam pessoas mascaradas de pessoas felizes.

Deixo-vos a pensar se não seremos mais nós próprios quando nos mascaramos no Carnaval, do que no resto do ano quando nos mascaramos de “pessoa”.

João Fernando Martins

 

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

O GPCF promove em parceria com a Comunilog Consulting o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, reconhecido pelo IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, em regime B-Learning.

Destinatários: 

A Formação Pedagógica Inicial de formadores é dirigida a indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências Pedagógicas (CCP) para exercer a atividade de Formador.

– Participantes com qualificação superior ao 6º ano de escolaridade desde que tenha uma experiência profissional comprovada, no mínimo, 5 anos.

– Licenciados ou Pós-Graduados de cursos superiores e que pretendam iniciar a atividade de Formador.

 

Objectivos Gerais:

Dotar os formandos de competências no domínio pedagógico e didático, essenciais para o exercício dafunção de formador que deverá ser capaz de estabelecer uma relação pedagógica diferenciada, dinâmica e eficaz com múltiplos grupos ou indivíduos, de forma a favorecer a aquisição de conhecimentos e competências, bem como o desenvolvimento de atitudes e comportamentos adequados ao desempenho profissional, tendo em atenção as exigências atuais e prospetivas do mercado de emprego.

Preço: 179€ (pagamento a pronto)

Informações e Inscrições:

Tlm: 91 578 59 73

Email: matosinhos@comunilog.com

ccp

Protocolo GPCF – Jornal Maia Hoje

jornal maia hoje logo

É com enorme satisfação que o GPCF e o Jornal Maia Hoje celebraram um protocolo da acordo no presente mês. Os assinantes que possuam o cartão Maia Hoje têm assim descontos em todos os nossos serviços, bastando para isso a apresentação do mesmo no momento da consulta. Informe-se das condições junto do Jornal Maia Hoje ou em todas as edições em formato papel na secção de parcerias/vantagens.

91 578 59 73

gpcfporto@gmail.com

Acordo Protocolar GPCF – Clínica Dentária Chic Smile

chic smile logo

É com enorme satisfação que o GPCF e a Clínica Dentária Chic Smile celebraram este mês um acordo protocolar que permite que os utentes desta Clínica sob a direção da Dra. Zélia Queiroga usufruam dos serviços de Psicologia ao preço das consultas de regime protocolar. Informe-se das condições e vantagens junto da entidade.

91 578 59 73

gpcfporto@gmail.com

Parceria GPCF – Comunilog Consulting

Logo-Comunilog

O GPCF tem a satisfação de anunciar um acordo de parceria com a Comunilog Consulting para a promoção de formações profissionais quer no âmbito da Formação ao Público em Geral, quer às empresas nos concelhos da Maia e Matosinhos.

Fica assim dotado o GPCF de uma carteira de formações das mais completas do mercado nacional com centenas de ofertas, permitindo assim que o seu leque de serviços aos nossos clientes seja o mais vasto possível.

O GPCF irá a partir do dia 15 lançar uma calendarização das formações a promover para o ano de 2016 se bem que já existe uma base de dados no nosso site, com as primeiras sessões formativas que serão promovidas, na secção “serviços“.

joaofernandomartins.wordpress.com

gpcfporto@gmail.com

maia@comunilog.com

91 578 59 73

 

 

Acordo Protocolar Sindicato dos Professores da Zona Norte – GPCF

logo SPZN - GPCF

Foi celebrado o presente mês e encontra-se activo um acordo protocolar entre o GPCF e o Sindicato dos Professores da Zona Norte. Este acordo permite assim que os seus associados e familiares directos tenham acesso às consultas a preço de regime protocolar. Informe-se das condições e vantagens junto do SPZN, através do nosso e-mail gpcfporto@gmail.com ou ainda pelo 91 578 59 73

O que é um Transtorno Obsessivo-Compulsivo e qual o seu tratamento?

O Transtorno Obsessivo Compulsivo é uma Perturbação da personalidade que, de um modo muito grosseiro o poderíamos incluir na “família” de perturbações mais conhecidas ao público geral, como é o caso da Depressão e a Ansiedade.
Para definirmos o TOC é necessário compreendermos a diferença entre obsessão e compulsão.

A obsessão refere-se a ideias ou pensamentos que o sujeito considera intrusivos e que lhe causam imenso mal estar aquando desse aparecimento.
As compulsões referem-se a comportamentos (sejam físicos ou psicológicos) com o objectivo de evitar ou diminuir esse mesmo mal estar.
Assim, como exemplo poderíamos indicar a lavagem das mãos quando o sujeito abre uma porta, evitando assim que as obsessões em relação à sujidade ou bactérias ali presentes causassem mal estar psicológico ou ansiedade.
É importante referir que o TOC exige um determinado número de critérios, durante um período de tempo para ser correctamente diagnosticado.

Por isso, situações esporádicas, fases da vida difíceis onde estes comportamentos e ideias possam surgir, podem não ser suficientes para que o sujeito sofra desta perturbação.
Em relação ao tratamento, como em praticamente todas as nossas publicações, referimos que o correcto diagnóstico e avaliação é fundamental para ser determinada uma intervenção eficaz e individualizada, já que casos mais severos poder existir a necessidade de um acompanhamento psiquiátrico, com a respectiva medicação para uma estabilização mais rápida, e noutros o acompanhamento psicológico ou psicoterapêutico podem ser os mais eficazes no sujeito.

Qual a melhor solução para o tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada? A medicação é a melhor opção?

O TAG é uma perturbação muitas vezes confundida com a depressão, se bem que, apesar de existir muitas vezes em comorbilidade no mesmo paciente, estas são diagnosticadas diferencialmente.
A sua prevalência causa graves disfunções sociais e afecta o sujeito no seu dia-dia, também com elevada importância clínica.
Muitas vezes confundida com o tradicional “nervosismo” esta perturbação, devido às suas oscilações pode persistir durante anos sem que seja realizado um correcto diagnóstico.
A Psiquiatria, numa primeira fase de intervenção apresenta resultados muito positivos no que toca à medicação, que reduz substancialmente os níveis de ansiedade, equilibrando-a para níveis mais aceitáveis.
Contudo, uma perturbação da personalidade é muito difícil ser combatida em períodos reduzidos de tempo, visto que acima de tudo é necessária uma intervenção psicológica no sentido da alteração comportamental e muitas vezes emocional do sujeito, já que a ansiedade não é mais do que uma resposta natural do nosso organismo, preparando-o para reagir a uma situação ameaçadora.
Assim, uma avaliação correta e eficaz permite ao técnico descortinar qual a melhor intervenção para o sujeito, individualizando a mesma, com uma equipa multidisciplinar caso necessário.